ENQUANTO ISSO, NA CORÉIA...
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quinta-feira, 11 de abril de 2013
Os 5 cofres mais impenetráveis do mundo
Onde ficam guardados os maiores tesouros da humanidade? Enquanto que muitas pessoas confiam em cofres de bancos para deixarem suas jóias e dinheiro, verdadeiras fortalezas subterrâneas armazenam itens que vão de barras de ouro a arquivos sobre a humanidade. Atrás de portas que pesam toneladas e vigiadas por câmeras e exércitos inteiros, esses tesouros estão a salvo e qualquer um que tentasse roubá-los, dificilmente conseguiria escapar.
1. O ouro do Banco da Inglaterra
Não é um Gringotes da saga Harry Potter, mas chega incrivelmente perto. O gigantesco cofre do Banco da Inglaterra armazena hoje mais de 156 bihões de libras (cerca de R$ 494 bilhões) em barras de ouro e deixaria qualquer um maluco!
Em Londres, no prédio, onde costumava ser uma espécie de refeitório até a década de 40, as prateleiras recheadas com barras de ouro não ostentam luxo algum, apesar de seu valor. Posters de heróis da Segunda Guerra pendurados nas paredes dão um pouco mais de cor ao ambiente – tão dourado!
Ao todo, são mais de 4,6 toneladas de ouro, divididas em barras de 12 kg, guardadas atrás de uma porta à prova de bombas que é aberta por meio de um moderno sistema de reconhecimento de voz e por uma chave que tem quase 1 metro de comprimento. Indiana Jones morreria de inveja.
2. Granite Mountain: o grande cofre Mórmon
Sabe o que pode ser mais valioso que dinheiro e jóias? Informação. A 180 metros de profundidade e atrás de uma porta que pesa nada menos que 14 toneladas, estão guardados documentos que preservam a história de toda a humanidade.
O cofre, que fica no pé da Granite Mountain, no estado de Utah (EUA), é administrado pela Igreja Mórmon e abriga mais de 35 bilhões de imagens, contendo dados sobre o censo, documentos de imigração e informações sobre genealogia – é possível que o seu nome esteja em algum documento por lá!
Além disso, lá estão bibliotecas inteiras e arquivos de igrejas de mais de 100 países. Nos últimos anos, os documentos estão sendo digitalizados e boa parte deles pode ser acessada pelo site FamilySearch.com.
A fortaleza, construída em 1965, é à prova de ataques nucleares e conta com patrulhamento armado 24 horas. A intenção não é guardar segredos, mas proteger, afirmam os responsáveis pelo grande cofre.
3. Cheyenne Mountain: à prova de 1.400 bombas atômicas
No sudeste do estado do Colorado (EUA), está a Cheyenne Mountain, uma formação rochosa que até poderia passar despercebida, se não fosse lá o Centro de Defesa Aeroespacial dos Estados Unidos, um grande cofre que abriga a inteligência militar e a segurança dos Estados Unidos e do Canadá.
O complexo foi construído 600 metros para dentro da montanha, no auge da Guerra Fria. A intenção era utilizar o espaço para controlar radares e satélites e proteger a América da fúria comunista.
Protegido por uma porta de 25 toneladas, o centro de operações poderia aguentar uma explosão de até 30 megaton em um raio de até 1.9 km – nem 1400 bombas atômicas como as que destruíram Nagazaki poderiam fazer mal a Cheyenne. Mas se, por azar, uma bomba maior atingir o complexo, ele provavelmente conseguirá operar em um regime de autossuficiência, já que nele existem sistemas de comunicação reservas e material para sobreviver por um bom período de tempo.
O ar que é usado dentro da Cheyenne Mountain é, garantidamente, o mais puro possível. Ele é filtrado por um sistema altamente inteligente, que bloqueia elementos químicos, biológicos e radiológicos que possam comprometer a saúde dos oficiais que lá estão.
Até hoje, a Cheyenne Mountain um dos lugares mais seguros de todo o planeta e dentro dela trabalham cerca de mil oficiais da marinha, da força aérea e dos exércitos norte-americano e canadense.
4. O bunker do WikiLeaks
Julian Assange. Este homem não só é o responsável por trazer à tona diversos segredos governamentais e empresariais como tratou de manter seus servidores a salvo, em um bunker nuclear sueco.
Não é um cenário de Guerra nas Estrelas, mas pode ter certeza que estes são os servidores mais seguros do mundo. O bunker, que fica a 30 metros de profundidade, em Estocolmo, na Suécia, aguenta ataques nucleares e é capaz de produzir sua própria energia.
O dono do cofre de servidores, no entanto, não é Assange, mas a empresa alemã Bahnhof. Lá dentro estão cerca de oito mil máquinas, sendo duas delas do WikiLeaks.
5. Fort Knox: a fortaleza do ouro americano
Chegamos ao James Bond. Sim, no filme “0007 contra Goldfinger”, o agente evita que bandidos invadam o local onde fica armazenada boa parte do ouro dos Estados Unidos. Mas se você acha que qualquer ladrãozinho conseguiria entrar nesta fortaleza, está muito enganado.
O Fort Knox, criado em 1937, fica no estado do Kentucky (EUA) e abriga mais de 7 toneladas de ouro – cerca de 2,5% de todo o metal dourado que a humanidade já viu. Para chegar até o tesouro, seria necessário passar por três cercas elétricas e dar um jeito de entrar pela porta de 20 toneladas que o protege – afinal, tentar cavar um buraco pelas paredes de granito e aço seria um pouco insensato
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Nasa revela conversa curiosa da Apollo 10
A agência espacial americana disponibilizou nesta semana um documento um tanto quanto curioso da missão Apollo 10. Os tripulantes da nave debatiam sobre necessidades fisiológicas
O documento é uma transcrição de diálogo entre três astronautas: Thomas Stafford, Eugene Cerman e John Young, que faziam parte da Apollo 10, missão que preparou a visita do homem à Lua. A conversa é bem estranha e chega a ser engraçada.
Durante o papo, os astronautas comentavam sobre um pedaço de fezes que estava flutuando pela nave. Cerman, sem saber o que se passa pergunta “o que há, rapazes?”, enquanto Stafford e Young gargalhavam. Ao perceber o “objeto voador não-identificado”, Cerman continua: “Se isso fosse meu, certamente eu saberia que c… no chão”.
Após a constatação, os três passam um bom tempo conversando sobre as próprias fezes, e como a consistência de cada uma é. Para encerrar o assunto. Em tom de humor, o documento ganhou o título de “confidencial” dentro da Nasa, até ser publicado neste ano.
Para acessar o documento completo, visite este link, no site oficial da agência
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