Seja bem-vindo. Dedicado a assuntos diversos para elucidar fatos e textos com uma pitada de humor.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Como é um carro-forte?
De olho na retaguarda
Como a sala do cofre bloqueia a visão do motorista, o carro-forte tem uma câmera de vídeo instalada na traseira, cuja imagem aparece em uma tela no painel. Ela tem função dupla: funciona como um espelho retrovisor e permite ao motorista checar se alguém o segue. As janelinhas laterais blindadas também ajudam a observar os arredores
Como a sala do cofre bloqueia a visão do motorista, o carro-forte tem uma câmera de vídeo instalada na traseira, cuja imagem aparece em uma tela no painel. Ela tem função dupla: funciona como um espelho retrovisor e permite ao motorista checar se alguém o segue. As janelinhas laterais blindadas também ajudam a observar os arredores
Ultraprotegido
O final do furgão é uma sala .isolada, com acesso por uma porta atrás dos bancos traseiros – que só abre com chave ou,nos modelos mais modernos, com uma senha de segurança. Na salinha, há um cofre, que exige outra chave (caso contrário, dispara um alarme). É lá dentro que ficam as riquezas transportadas
O final do furgão é uma sala .isolada, com acesso por uma porta atrás dos bancos traseiros – que só abre com chave ou,nos modelos mais modernos, com uma senha de segurança. Na salinha, há um cofre, que exige outra chave (caso contrário, dispara um alarme). É lá dentro que ficam as riquezas transportadas
- Os pneus também podem ser reforçados a pedido do cliente
- Esses veículos não costumam receber a blindagem máxima porque isso os tornaria muito lentos caso precisem fugir
Positivo operante
Há lugares para quatro pessoas – geralmente, a equipe de transporte de valores é composta de dois seguranças, o motorista e o chefe da equipe. Todos usam colete à prova de balas e carregam armas. Nas laterais do carro-forte, há aberturas na lataria para que os vigilantes possam abrir fogo no caso de uma emergência
Há lugares para quatro pessoas – geralmente, a equipe de transporte de valores é composta de dois seguranças, o motorista e o chefe da equipe. Todos usam colete à prova de balas e carregam armas. Nas laterais do carro-forte, há aberturas na lataria para que os vigilantes possam abrir fogo no caso de uma emergência
- Carros-fortes podem circular pelas calçadas do centro de São Paulo, por exemplo. Mas é só isso: todas as outras leis de trânsito devem ser respeitadas
Casca grossa
Carros-fortes são feitos sob encomenda. Por questões de segurança, os fabricantes não revelam o material usado na construção. Mas sabe-se que a lataria é reforçada com chapas de aço e produtos especiais e recebe blindagem de nível 3 (ou seja, só não resiste a tiros de fuzis perfurantes)
Carros-fortes são feitos sob encomenda. Por questões de segurança, os fabricantes não revelam o material usado na construção. Mas sabe-se que a lataria é reforçada com chapas de aço e produtos especiais e recebe blindagem de nível 3 (ou seja, só não resiste a tiros de fuzis perfurantes)
terça-feira, 27 de novembro de 2012
A Verdadeira História dos Contos de Fada
Cinderela não era tão inocente e a Chapeuzinho Vermelho, nem tão santinha. Isso mesmo, muitos dos mais populares contos infantis, como Branca de Neve e Chapeuzinho Vermelho, tiveram seus primeiros relatos ainda na Idade Média e eram banhados em sangue, sexo e violência, bem diferente daquelas lindas e românticas adaptações feitas pela Disney. Conheça os casos sinistros das versões originais - e nada infantis dos mais populares contos de fada!
Chapeuzinho Vermelho
Numa versão francesa da história, após interrogar Chapeuzinho na floresta e pegar um atalho para a casa da vovó, o lobo mata e esquarteja a velhinha sem dó. A coisa piora quando o vilão, já fingindo ser a vovó, oferece a carne e o sangue da vítima, como se fosse vinho, para matar a fome da netinha - que come e bebe com gosto!
Após encher o bucho e praticar canibalismo sem saber, Chapeuzinho ainda tira a roupa e joga no fogo, a pedido do lobão! O clima, porém, não é nada infantil, com a garota perguntando o que fazer com a roupa a cada peça tirada. O lobo só tinha uma resposta: "Jogue no fogo, minha criança. Você não vai mais precisar disso...".
Ao se deitar ao lado do lobo, já totalmente nua, Chapeuzinho começa a reparar no físico do vilão, como se desconfiasse de algo. Admirada, a menina começa a exclamar: "como você é peluda, vovó", "que ombros largos você tem" e "que bocão você tem", entre outros elogios à anatomia do bichão...
Agora vamos aos finais:
FINAL FELIZ
Ao fim da versão francesa, Chapeuzinho, sentindo-se ameaçada, pede para ir ao banheiro (que naquele tempo, ficava do lado de fora da casa). O lobo, nojentão, insiste para que ela faça xixi na cama mesmo - urg! -, mas acaba deixando a menina sair. Esperta, Chapeuzinho aproveita o vacilo do vilão e escapa.
FINAL SANGRENTO
O francês Charles Perrault foi o primeiro a pôr muitos contos de fadas no papel, no século 17. Ele tornou o final da história mais sangrento - com o lobo jantando a mocinha - e introduziu a famosa moral da história, dizendo que "crianças não devem falar com estranhos para não virar comida de lobo".
FINAL AMENIZADO
No século 19, os irmãos alemães Jacob e Wilhelm Grimm - famosos compiladores de contos que até então só eram transmitidos oralmente -, inventaram a figura do caçador. No fim da história, ele aparece e salva a pele de Chapeuzinho e da vovó, abrindo a barriga do lobo com um facão.
Bela Adormecida
Ao mexer num tear, uma farpa entra sob a unha de Tália, provocando sono imediato - maldição prevista desde sua infância. Desconsolado, o pai abandona a casa, largando a filha adormecida sozinha.
Numa caçada, o príncipe, que já era casado, avista Tália e se encanta por ela e, antes de partir, transa com a moça apagada! Ela ainda engravida de gêmeos. Um dia eles nasceram e, ao tentar mamar, um deles chupa o dedo da mãe e retira a farpa, despertando-a.
Ao voltar para mais uma de suas "visitas", o príncipe, que não era assim tão "encantado", se depara com a bela não mais adormecida e com dois filhos. Ele passa, então, a esticar as caçadas para manter a vida dupla. A esposa desconfia e põe um espião na cola do marido.
O príncipe esconde as crianças e abre o jogo com Bela - que a esposa do príncipe estava a fim de devorar. Ao ouvir o choro das crianças, a mulher do príncipe descobre o engodo e resolve devorar todo mundo.
Furiosa com o marido por assumir Bela como esposa, a ex do príncipe aproveita a sua ausência e ordena ao cozinheiro que faça para ela um rango com a carne dos filhos de Tália. Mas no último instante, o príncipe aparece e a bruxa de sua ex mulher se assusta e cai dentro do caldeirão fervente que estava pronto para cozinhar as crianças.
Agora a vilã é a mãe do rei. A sogra de Bela, uma ogra (é este mesmo o feminino de ogro?) faminta por crianças! Não à toa, o rei não conta nada à megera sobre seus netinhos. Mas em outra versão a ogra come os netos e a nora, o príncipe, ao perceber que estava viúvo, mata a própria mãe e FIM! Belo final, não?
Cinderela
Na versão de Giambattista Basile, chamada A Gata Borralheira, Cinderela une forças com outra empregada para matar a madrasta. Um dia, quando a megera pega roupas num baú, a moça lhe fecha a tampa na cabeça.
Os irmãos Grimm botam mais sangue no miolo da história. Quando o príncipe visita as casas para identificar o pé de sua amada, as irmãs malvadas de Cinderela se mutilam, cortando dedos e calcanhares para fazer seu pé caber no sapato e enganar o príncipe. Mas ela são desmascaradas pelos pássaros amigos da Cinderela, que mostram ao príncipe o sangue escorrendo pelo sapato, e depois, como vingança, arrancam os olhos das duas irmãs e da madrasta, que terminam suas vidas cegas e mancas.
Branca de Neve
Na primeira versão dos Grimm, de 1810, é a própria mãe, e não a madrasta da Branca de Neve que pira no espelho querendo ser a mais bela do reino. Invejosa por perder o posto, planeja dar um sumiço na filhinha de apenas 7 anos.
A rainha manda um caçador matar Branca de Neve na floresta, trazendo o fígado e um pulmão como prova do serviço. Ele engana a rainha com carne de javali, que a mãe come achando ser da filha.
Após ter o plano frustrado, a rainha é condenada, no meio da festa de casamento de Branca com o príncipe. Como pena, a ex-poderosa tem que dançar até a morte calçando sapatos de ferro em brasa!
A Pequena Sereia
No original, a Bruxa do Mar corta a língua de Ariel, que perde a voz. Além disso, a sereia tem a cauda rasgada em duas para conseguir ter pernas e conquistar o coração do seu amado príncipe humano. Apesar de ter conseguido as pernas, ela iria sentir como se estivesse andando sobre facas afiadíssimas, o que lhe causava terríveis dores a cada passo.
Na insistência para que Ariel voltasse a ser sereia, suas irmãs invejosas chegam a arrancar os cabelos - literalmente! O objetivo era oferecer as madeixas para que a bruxa do mar rompesse o encanto. A bruxa, traindo Ariel, assim fez.
Ariel volta a ser sereia e o príncipe a abandona, trocando-a por outra. As suas irmãs aparecem com uma faca de prata que a Bruxa do Mar lhes deu em troca dos seus longos cabelos. Se a Pequena Sereia esfaquear o príncipe com a faca e deixar o sangue dele cair sob os seus pés, ela iria voltar a ser uma sereia e o seu sofrimento iria acabar, mas Ariel não teve coragem para esfaquea-lo e decidi se matar, atirando-se no mar e dissolvendo-se em espuma.
João e Maria
Com a família assombrada pela fome, a mãe instiga o marido a levar os filhos para a floresta. A ideia é largá-los por lá, ficando com menos bocas para alimentar em casa. O pai hesita, mas acaba cedendo.
Só que João e Maria ouvem a tramoia dos pais e espalham migalhas pela estrada, conseguindo voltar para casa. Mas eles se perdem, pois os pássaros comem as migalhas de pão que marcavam o caminho.
Na mata, os pequenos acham uma casa toda feita de comida. A bruxa já lambia os beiços pensando em jantar as crianças. Ela manda Maria ajudar João a entrar dentro do caldeirão fervente, mas Maria finge não conseguir e a bruxa vai mostrar como se faz, Maria aproveita e empurra a vilã para o caldeirão, mata a megera, e os dois ainda saqueiam a casa antes de sair!
Os Três Porquinhos
Na história verdadeira os dois primeiros rabicós não conseguem fugir depois de ter a casa destruída e são engolidos pelo lobo. Só que o lobo não consegue enganar o terceiro porquinho e nem derrubar a casa dele. Irado, acaba se enfiando na chaminé, o porquinho percebe e põe um caldeirão fervente na lareira, onde o lobo acaba caindo e vira a janta do porco.
O Flautista de Hamelin
Nessa historia, um tocador de flautas mágico é contratado por uma cidade para livra-la de uma infestação de ratos. Ele cumpre seu papel, mas quando volta para receber seu tão suado dinheirinho, a cidade se recusa a pagar. Daí, como vingança, ele usa os poderes de sua flauta para raptar todas as crianças da cidade e só as devolve após receber seu pagamento.
Mas, o conto original não é bem assim, nele, o encantador resolve dar o troco, pagando com a mesma moeda, e não devolve as crianças mesmo depois de receber sua recompensa. Na verdade ele faz com que elas todas se afoguem num rio. E, em algumas versões ainda mais antigas, há referencias a pedofilia em massa dentro de uma caverna escura.
Rumpelstiltskin
Primeiro contarei a história, que muitos ainda não conhecem: Para impressionar o rei, com o objetivo de fazer o príncipe casar com a sua filha, um moleiro bastante pobre mente e diz que ela é capaz de transformar palha em ouro. O Rei chama a moça, fecha-a numa torre com palha e exige-lhe que ela transforme toda a palha em ouro até de manhã, durante três noites, ou será executada. Algumas versões dizem que, se ela falhasse, seria empalada e depois cortada em pedaços como um porco, enquanto outras não são tão sádicas e dizem que a moça ficaria fechada na torre para sempre. Ela já tinha perdido toda a esperança, quando aparece um duende no quarto e transforma toda a palha em ouro em troca do seu colar; na noite seguinte, pede-lhe o seu anel. Na terceira noite, quando ela não tinha mais nada para lhe dar, o duende cumpre a sua função em troca do primeiro filho que a moça teria com o príncipe. O Rei fica tão impressionado que decide dar seu filho para casar com ela, mas quando nasce o primeiro filho do casal, ela não consegue o entregar. Rumpelstiltskin diz a ela que ele vai deixá-la em paz, se ela adivinhar o seu nome. Ela havia escutado ele cantar o seu nome perto de uma fogueira e por isso ela adivinha-o correctamente. Rumpelstiltskin, furioso, corre longe, para nunca mais ser visto.
A história é a mesma, exceto pelo final. Rumpelstiltskin fica tão irritado por a princesa ter acertado seu nome que ele enterra o seu pé direito na areia, pega a sua perna esquerda e a puxa com toda sua força para cima, rasgando-se meio.
Conheça os 13 anões de O Hobbit
A Companhia é um grupo de 13 Anões, com a liderança do lendário guerreiro Thorin Escudo de Carvalho, formado com a finalidade de viajar pela Terra Média para encontrar e derrotar o terrível Dragão Smaug. Nessa jornada a Companhia, juntamente com Gandalf e Bilbo Bolseiro, terão que enfrentar terras traiçoeiras, goblins, orcs, aranhas gigantes, magos e inúmeros desafios. Conheça agora quem são os 13 anões que fazem parte da Companhia:
Thorin Escudo de Carvalho era muito jovem quando testemunhou a devastação que um terrível Dragão provocou em Erabor, a Terra dos Anões, sem receber nenhum tipo de auxilio seu povo teve que abandonar suas terras deixando tudo para trás. O jovem príncipe Thorin cresceu e se tornou um bravo guerreiro e admirável líder, em seu peito bate um desejo enorme de voltar a sua terra e destruir o Dragão que causou tanta dor e sofrimento a seu povo.
Parente próximo de Thorin Escudo de Carvalho, Balin é um de seus conselheiros mais íntimos e o que ele mais confia. É um anão de linhagem nobre e um dos mais antigos membros da Companhia de Anões. Muito sábio, corajoso e com um grande coração Balin tornou-se amigo e um grande admirador de Bilbo Bolseiro. Em O Senhor dos Anéis ele é citado apenas quando Gandalf lê as runas de um tumulo e as traduz como: “Aqui jaz Balin, filho de Fundin, senhor de Moria”.
Dwalin é filho de Fundin e o irmão mais novo de Balin. Tem um temperamento muito forte e muitas vezes fala mais do que deveria. É fiel a liderança de Thorin e está disposto a enfrentar com coragem qualquer um que seja contrário a isso. Não confia em ninguém que não seja um Anão, se for um Elfo então, sua desconfiança é redobrada. Orgulhoso não baixa a cabeça para ninguém que não seja seu superior.
Sobrinho de Thorin Escudo de Carvalho, Fili cresceu bem próximo a seu tio e sendo obediente a seus ensinamentos. Junto com seu irmão Kili são os mais jovens anões da Companhia. Embora seja um experiente guerreiro nunca fez grandes viagens e só conhece a cidade lendária de Erabor de tanto ouvir falar dela. Morreu lutando ao lado de seu tio na Batalha dos Cinco Exércitos.
Assim como seu irmão Fili, Kili também é leal a seu tio Thorin, o que o diferencia de Fili é uma certa irresponsabilidade pelo excesso de confiança que tem. É muito habilidoso e um excelente arqueiro, isso aliado a sua juventude faz com que ele se torne despreocupado com as conseqüências de seus atos. Forte e bonito está sempre querendo causar uma boa impressão. Morreu ao lado de seu irmão, enquanto protegiam Thorin na Batalha dos Cinco Exércitos.
Thorin descreve Dori como o Anão mais forte da Companhia, por sua braveza ela acaba ajudando e salvando a vida de seu grande amigo Bilbo em muitas oportunidades. Forte, corajoso e destemido Dori tem um grande defeito: é um eterno pessimista e está sempre preparado para o pior.
Nori é um Anão rebelde e difícil de conviver, não dá para se imaginar o que se passa em sua cabeça e por que está sempre entrando em conflito com suas autoridades. Embora não transmita muita confiança para os que o rodeiam ele é extremamente leal a seus dois irmãos Dori e Ori.
Irmão mais novo de Dori e Nori, Ori é um Anão muito talentoso que gosta de escrever e desenhar em seu diário. De temperamento dócil e muito bem educado ele é muito querido por todos e acaba surpreendendo a seus companheiros com sua determinação e coragem. A maior parte dos relatos das viagens até às margens do Lago Comprido e às encostas da Montanha Solitária foram escritos por ele.
Para partir em uma grande aventura a Companhia dos Anões precisavam de um curandeiro de confiança, e este é Oin, primo distante de Thorin. Inteligente, estudioso e muito curioso Oin sempre carrega consigo um unguento de ervas que ele mesmo criou. Alem da lealdade a seu primo distante um outro motivo faz com que Oin siga com a companhia: Ele investiu muito dinheiro nessa empreitada e quer observar de perto tudo o que acontece.
Gloin é o mais falador dos Anões da Companhia, está sempre dando a sua opinião, mesmo quando ela não foi pedida. Ele é irmão mais novo de Oin e pai de Guili, que mais tarde veio a fazer parte da Sociedade do Anel. Uma das características marcantes de Gloin é o seu temperamento forte, não precisa de muito para ele perder a paciência e enfrentar quem cruzar o seu caminho, mesmo que seja alguém que tenha autoridade sobre ele.
Por causa de um pedaço de lâmina de um machado Orc enferrujado cravado em sua testa Bifur não consegue falar, apenas resmunga alguns grunhidos. Para se comunicar ele usa alguns gestos com as mãos e às vezes se mostra muito agressivo com quem não o compreende. Ao contrário da maioria dos membros da Companhia Bifur não tem qualquer parentesco com Thorin e vem de uma família de anões mais simples, sendo descendente de ferreiros e mineiros.
Amável e simpático Bofur tem o péssimo habito de dizer o óbvio e em muitas oportunidades deixar escapar coisas que não devia comentar. Amante de boa música e um bom cantor gosta de estar cercado de amigos e encarar tudo com muito otimismo. Não é dos mais corajosos, mas está sempre disposto a ajudar os que necessitam de algum auxilio, entrou para a Companhia dos Anões para ir em busca de uma fortuna e por que ouviu dizer que a cerveja era liberada.
Irmão de Bofur e primo de Bifur, Bombur é o cozinheiro chefe da Companhia, e uma das coisas que Bombur mais gosta de fazer é comer, seu tamanho é a maior prova disso! Tão grande quanto a sua barriga é a fome de Bombur, isso acaba causando até mesmo desentendimentos com seus companheiros, mas não ache que ele é apenas um sujeito comilão e esfomeado, Bombur também é bom de briga, e tem um ótimo humor.
FONTE:GORILAPOLAR.COM.BR
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Nojeiras dos séculos passados e outras curiosidades
É impressionante nos dias de hoje quando visitamos o Palácio de Versailles em Paris e observamos que o famoso palácio não tem banheiros. Quem passou por esta experiência ficou sabendo de coisas inacreditáveis. Na Idade Média, não existiam pastas de dentes, muito menos escovas de dentes ou perfumes, desodorantes muito menos e papel higiênico, nem pensar…
Le chambre du roi – O quarto do rei não tinha banheiro.
Os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio…
Quando paramos para pensar e lembramos que nos filmes aparecem pessoas sendo abanadas, passam desapercebidos os motivos. Num país de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o fedor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima. Os nobres, eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o fedor que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.
Naquele tempo a maioria casava-se no mês de junho (início do verão, para eles), porque, como tomavam o primeiro banho do ano em maio, em junho o cheiro ainda estava mais ou menos. Entretanto, como já começavam a exalar alguns “odores”, as noivas tinham o costume de carregar buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos em maio o “mês das noivas” e a origem do buquê explicadas.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível perder um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês “don’t throw the baby out with the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue fora o bebê junto com a água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos…
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem; cães, gatos e outros animais de pequeno porte como ratos e besouros. Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão “está chovendo canivetes” tem o seu equivalente em inglês em “it’s raining cats and dogs” = está chovendo cães e gatos.
Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimentos oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada – lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa…
Isso acontecia frequentemente com os tomates, que, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu a vigília do caixão.
Os cemitérios eram pequenos, e nem sempre havia espaço para enterrar todos os mortosos caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário, e o túmulo era utilizado para outro infeliz.
Às vezes ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria “saved by the bell”, ou “salvo pelo gongo”, como usamos hoje.
FONTE: SLIDESHARE
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