quarta-feira, 14 de novembro de 2012


Treze máquinas de tortura 

Nesta lista, você confere quais são as 13 máquinas de tortura mais terríveis da História. 
 13 Dama de ferro
Método de tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou Donzela de Ferro. O aprisionado era colocado em um sarcófago – com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama de Ferro – que, em seu interior, continha uma série de cravos de ferro. Quando fechado, os cravos perfuravam a pele da vítima, no entanto, não atingiam nenhum órgão vital. Como penetravam na pessoa, ela morria aos poucos, por insuficiência sanguínea. Detalhe: alguns modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo torturador.
12 Pêra

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Era um aparelho em forma de pêra formado por quatro folhas. Nas mulheres, era inserido na vagina ou na boca; nos homens – geralmente os castigados eram homossexuais – era inserido no ânus. Depois de inserido na vítima, o aparelho, formado por 4 folhas, começava a se abrir. Como suas extremidades eram cortantes, causavam danos irreparáveis nos torturados.
 11 Roda de despedaçamento

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De Roda Viva este aparelho não tinha nada! Consistia em uma roda na qual o torturado era preso com as costas voltadas para o interior do instrumento. Abaixo da roda, o torturador colocava fogo. A roda, então, era girada. A pessoa assava, aos poucos, como se estivesse em uma churrasqueira, acima da brasa. Em outros casos, o carrasco substituía a brasa por objetos pontiagudos, o que fazia com que, conforme a roda fosse girando, a pessoa fosse sendo mutilada aos poucos.
 10 A máscara da infâmia

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Esse instrumento promovia uma caça às mulheres linguarudas. Isso mesmo, quem fofocasse muito na Escócia do anos 1500 corria o risco de ter a cabeça trancada em uma gaiola de ferro. Presa à gaiola, uma placa de freio às vezes era inserida na boca da mulher (para dominar sua língua). Por serem de ferro cortante, muitas placas causavam sangramentos na boca do torturado. Mas a tortura não parava por aí: na maioria das vezes, as mulheres – geralmente as que mais sofriam com o método – eram levadas a cidades para serem expostas publicamente.
 9 Tubo de crocodilo

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O torturado era obrigado a entrar em um tubo de dentes de crocodilos, que funcionavam como pregos. Dentro, apenas seu rosto e seus pés ficavam expostos. Aí começava a pior parte. Com fogo, o torturador aquecia, gradualmente, o dente de crocodilo, queimando as vítimas. Era o preço por não passar informações. O fogo também podia ser colocado diretamente na face ou nos pés da pessoa. Quem pegava mais pesado obrigava o torturado a se agachar dentro do próprio anel, movimento que acabava perfurando os órgãos vitais da vítima.
 8 Empalação

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Método mais conhecido, era quando um objeto pontiagudo varava o corpo de uma pessoa. A empalação perfeita para um torturador – se é que um método de tortura pode ser chamado de perfeito… – seria quando a estaca longa entrasse pelo ânus e saísse pela boca da vítima. Em alguns casos, o torturador enfiava as estacas sem causar a morte imediata da vítima. Aí começava a girar o objeto, suspender o corpo ou fazer movimentos que torturavam ainda mais a pessoa.
 7 Esfola

Esfola
Método muito utilizado durante a Idade Média e, sobretudo, na Caça às bruxas. O torturado tinha as mãos e os pés amarrados em uma espécie de poste e ficava totalmente exposto ao carrasco. Esse, então, pegava uma faca e começava a cortar, lentamente, a pele da vítima, deixando seu corpo em carne viva. A tortura, na maioria das vezes, começava pela cabeça e descia em direção dos pés. Geralmente, antes mesmo de chegar à cintura, a vítima já tinha morrido por insuficiência sanguínea.
 6 Banco da tortura

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Imagine dois rolos colocados nas exterminadas de uma mesa. Agora, imagine que, em um desses rolos, a pessoa tivesse seus pés amarrados; no outro, suas mãos. Aí o torturador começava a fazer perguntas. Se a vítima não respondesse, os rolos começavam a girar em direção contrárias, afastando-se. A pessoa, então, era esticada. Depois de um tempo, suas articulações começavam a se descolar e a vítima morria aos poucos.
 5 Tean Zu

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Era um método simples no qual a vítima colocava seus dedos em uma superfície de madeira e tinha seus dedos separados por varas ligadas a cordas. Se não respondesse às perguntas, as cordas de ferro começavam a ser fechadas, esmagando os dedos do torturado que podiam até ter os ossos escancarados para fora da pele.
 4 Forquilha do herege

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Utensílio muito utilizado durante a Inquisição. Era uma vara de metal com um pino em cada uma das extremidades. A parte superior do garfo era colocada na carne do queixo da vítima, enquanto a inferior pressionava o osso do esterno da vítima. O torturado era obrigado a permanecer com a cabeça erguida o tempo todo, sem se deitar, olhar para o lado ou para o próprio corpo. Qualquer movimento ou descuido e o garfo penetrava em sua mandíbula.
 3 Aranha espanhola

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Temor de muitas mulheres durante a idade média, era um objeto com garras de metal compridas e que, depois de serem aquecidas, eram fixadas nas mamas da mulher. O metal quente queimava a pele macia dos seios das mulheres. Mais do que isso: as garras se fechavam e o torturador puxava o objeto, arrancando violentamente o peito da vítima. O método também chegou a ser utilizado em barrigas e nádegas.
 2 Garrote

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O torturador trancava a vítima em uma cadeira, com as costas presas a uma superfície plana e o pescoço amarrado a uma roda. A roda, então, girava e o pescoço era esmagado lentamente, fazendo com que o torturado fosse sufocado aos poucos. No entanto, essa era a forma menos violenta. Havia garrotes com pregos ou lâminas que, conforme viravam, penetravam na coluna da vítima.
1 Manivela intestinal

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O método de tortura que encabeça esse TOP 13 é digno de uma nota de prevenção: se já ficou enjoado com um dos anteriores, nem leia esse método. Aqui, o torturado era amarrado em uma mesa e o torturado cortava seu abdômen. Então, separava o intestino delgado da vítima do fundo do estômago e o ligava em uma manivela. Essa, então, começa a tirar centímetro por centímetro o intestino delgado – que podia chegar até 6m – do corpo da vítima (que estava consciente e vendo tudo). Ninguém sobrevivia a esse processo, que matava pela dor que provocava ou por insuficiência sanguínea.

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